Segunda, 18 Abril 2016 08:42
Os pesquisadores Renato de Azevedo Moreira, Geraldo Arraes Maia, Glauce Socorro Barros Viana e Manoel Odorico de Moraes foram escolhidos como os mais novos membros da Academia Cearense de Ciências (Aceci). A aprovação dos nomes indicados ocorreu em reunião da Academia, realizada em 28 de março, no auditório do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará.
A solenidade de posse será realizada em maio, na Reitoria da UFC, em data e horário a serem definidos. Na ocasião, também será empossada como membro da Aceci a Profª Maria Clélia Lustosa da Costa, nomeada anteriormente. Clélia Lustosa é docente do Curso de Geografia da UFC; pesquisadora das áreas de Geografia Regional, Urbana, Histórica e da Saúde; e sócia efetiva do Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará.
NOVOS MEMBROS – Renato de Azevedo Moreira é pesquisador da área de Bioquímica, professor emérito da UFC e membro titular da Academia Cearense de Química. Geraldo Arraes Maia é pesquisador na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, professor emérito da UFC e ex-integrante do Comitê Assessor do CNPq na área de Ciência de Alimentos. Glauce Socorro Barros Viana é pesquisadora da área de Farmacologia e docente da Pós-Graduação em Farmacologia da UFC. Manoel Odorico de Moraes é pesquisador na área de Farmacologia, com ênfase em Oncologia, e professor titular da disciplina de Farmacologia Clínica do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Faculdade de Medicina da UFC. É ainda membro efetivo do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia do Estado do Ceará e membro titular da Academia Cearense de Medicina.
HISTÓRIA – Fundada em 23 de outubro de 1985, a Academia Cearense de Ciências tem o objetivo de congregar cientistas cearenses das diferentes áreas do conhecimento. Atualmente possui 40 acadêmicos permanentes – número que subirá para 50 até o fim deste ano – que se reúnem mensalmente no auditório do Labomar para discutir ações governamentais, pesquisas científicas e questões de interesse público. “O reconhecimento dos frutos do trabalho de um cientista, para compor a Academia, é o que mais o enaltece, especialmente por ser pronunciado por seus pares. Constitui, assim, a nobreza do gesto de reconhecimento uma honraria, pela imortalidade que lhe é conferida ao ser empossado no seleto grupo de cientistas”, destaca Albérsio Lima, presidente da Aceci.